O sustento de Cuba

Fidel

Os irmãos Castro atualmente se sustentam através de uma série de artificialismo, econômicos por certo, pois a maior parte da população é escrava do regime que se diz socialista.

A economia cubana se sustenta através de 5 aberrações:

1) Remessa dos cubanos que conquistaram a liberdade

2) Discriminação espacial

3) Escravidão dos “médicos cubanos”

4) Doações do Foro San Pablo

5) Lavagem dos recursos do narcotráfico

Explico:

Dos dólares enviados a Cuba pelos cubanos que conquistaram a liberdade, principalmente nos Estados Unidos. Estes são enviados aos seus familiares.

Dos Euros e dos dólares advindos do turismo realizado em Cuba, onde se promoveu um dos mais cruéis mecanismos de discriminação espacial, este transformou a maior parte do país em verdadeira favela ou cortiços. As áreas mais nobres e bonitas foram reservadas a grupos internacionais que exploram resorts, onde o turismo encontra até mesmo uma moeda específica, não acessível ao cubano, o chamado peso conversível. A realidade é que os irmãos Castro venderam uma parte da ilha.

Dos dólares enviados pelos chamados “médicos cubanos”, na realidade escravos, já que são praticamente obrigados a irem a serviço para outros países, como a Venezuela, Bolívia e agora para o Brasil, onde recebem uma pequena parcela que cada um desses países paga. É um tipo de escravidão, disfarçada, por certo, mas a realidade é que uma segunda parte do salário do dito “médico cubano” fica com a família, a esposa em especial, que não pode acompanhar o marido, e a maior parte fica para o regime socialista cubano, para se sustentar.

Das doações realizadas pelos regimes chamados “bolivarianos”, uma espécie de socialismo misturado com nazismo, o fazem através de arranjos dos mais diversos idealizados pelo Foro San Pablo.

Do narcotráfico e da forma com que o estado cubano agora está lavando os recursos advindos deste ilícito que está sob seu controle em países como a Colômbia (FARC), a Bolívia (Evo “Cocales” o sindicalista), o Perú (onde o consumo de Pasta Base de Cocaína (PBC) se iguala ao do Brasil) e o Paraguai, onde se produz além da maconha a “craconha” dos carperos (MST) em associação com o Exército do Povo Paraguaio (EPP).

E esta relação é ainda uma incógnita, pois seguramente há outras formas de receita, seguramente ilícitas.

Por Gerhard Erich Boehme

5 Comentários

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5 Respostas para “O sustento de Cuba

  1. Claudio

    Talvez em importancia menor, também é fonte de divisas tratamentos médicos baseados em pesquisas com materiais fetais obtidas por aquela que é considerada a maior máquina de abortos do planeta e que funciona no órgão denominado CIREN. . Veja-se que somente em ditaduras funcionam estas máquinas que não respeitam o ser humano, na Alemanha de Hitler, na China e em Cuba. http://www.acidigital.com/noticia.php?id=1805

  2. Claudio, realmente. E esta é uma questão que deve nos preocupar com os médicos cubanos, pois são abortistas.Quanto ao investimento em saúde, há que se considerar que em Cuba é normal uma mulher ter passado por mais de um aborto, com todos os traumas que isso significa, além de se evidenciar a falta de compromisso com a vida, estes assassinos começam com a vida que está em formação.

    Em Cuba, o aborto foi “legalizado” em 1965 e o país é considerado por muitos como um dos mais “avançados” da região em matéria de planejamento familiar, entretanto, os resultados da liberação do aborto já estão sendo percebidos naquele país.

    O recurso indiscriminado do aborto preocupa os médicos, demógrafos e políticos de Cuba. Não temos dados atualizados, em 2006, por exemplo, 67.903 mulheres na faixa dos 12 aos 49 anos se submeteram a pelo menos um aborto, ou seja, de cada 100 mulheres grávidas, 37 abortaram, mostrando que o procedimento é utilizado como método contraceptivo. A Sociedade Cubana de Desenvolvimento da Família informa que os abortos aumentam durante a adolescência, desencadeando problemas maiores, já que, segundo dados oficiais, 70 por cento das mulheres que passam por consultas sobre fertilidade para engravidar abortaram uma ou duas vezes durante a adolescência; desde a década de 1970, a taxa média de fecundidade é inferior ao nível estimado para a renovação da população cubana, trazendo uma implicação demográfica importante que já foi detectada também no Japão após a liberação do aborto.

    Além destes problemas, o abortamento traz riscos como infecções, hemorragias e até a morte.

    Quando se discute a perda do direito à vida na sua essência – aceitamos que seja discutido o assassinato intrauterino – e não nos empenhamos por uma série de medidas preventivas, que deveriam não só ser prioritárias e alvo de políticas públicas, mas sempre privilegiar o direito à vida:

    Prevenção contra o assassinato intrauterino:

    1. promover uma educação sexual adequada e conscientizar para a necessidade do planejamento familiar, mas respeitando os valores das pessoas, em especial os religiosos;
    2. reavaliar a prática sexual masculina e insistir em que os homens assumam a responsabilidade pela vida que geram;
    3. promover leis severas que visam punir o estupro e coíbem a violência sexual;
    4. facilitar o acesso a métodos anticoncepcionais e a informação sobre estes, para evitar que gestantes se vejam em situações em que a única saída parece ser o aborto; pressionar o Estado para que seja cumprido o direito de crianças e adolescentes para assegurar vida digna a toda vida que está aí e que está para nascer. O Estado não pode promover o assassinato, mas usar o poder coercitivo que lhe cabe para defender a vida.

    A vida se inicia na sua concepção, quando se forma o feto, após a fecundação, pois a partir deste momento possui todas as suas características, mesmo se for transplantado para outro útero.

    Aborto é decidir se assassinamos ou deixamos que seja assassinada uma pessoa em formação ou não, não é uma decisão sobre a nossa vida, mas de uma nova vida, totalmente indefesa, que necessita da proteção de uma mãe para se desenvolver.

  3. Claudio

    O comentário do Sr. Gerhard é muito interessante, não apenas por confirmar ser Cuba um paraíso de desrespeito principalmente às mulheres e seus filhos. Mas o que me chamou mais a atenção foram suas sugestões, quase não divulgadas na mídia, em momento em que aborto é notícia no mundo todo, e também o mundo todo clama por crescimento sustentável. Estendo um pouco o tema e conclusão registrando que ser responsável, acesso a informações e métodos anticoncepcionais e planejamento familiar reduziria o número de famílias envolvidas em dor e sofrimento nestas questões. Também teríamos um crescimento demográfico menor nas classes de menor poder aquisitivo, situação que nas classes média e alta já está resolvida com menor demanda de serviços públicos e no futuro de empregos, de vez que a economia gira cada vez mais automatizada exigindo menor participação do trabalho humano.

    • Claudio, temos duas formas de polanejamento familiar, um é top-down, como é visto nos países socialistas e comunistas, seno a China o caso mais cruel. O outro é pautado pela liberdade e educação, onde o conhecimento dos pais permite o uso de recursos de reprodução, seja para terem os filhos desejados, como para evitarem o aumento indesejado da família. De uma forma geral é fundamental termos a prevenção contra o assassinato intrauterino, o que requer também a participação do Estado, pois pode vir em defesa da vida. Nunca em proteção ou sustentando um crime.

      Um dos valores máximos da humanidade é a defesa da vida. O nascituro não é um objeto ou uma coisa, mas sim é pessoa. Tem direitos atuais.

      No Brasil o aborto é crime em qualquer hipótese, incluindo aquelas em que há isenção de pena. O estado de necessidade em nenhum caso justifica o aborto diretamente provocado. O Estado, ao colocar o Sistema Único de Saúde à disposição da população para praticar aborto, estarua financiando o crime.

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